Rita Redshoes: “Mudar implica abertura e confiança, por isso é essencial a relação que se tem com o hairstylist”
Tem na voz um dos muitos instrumentos que harmoniza as suas letras. E na composição uma forma de estar. Com mais de 20 anos de carreira, é cantautora por excelência, artista criativa e multifacetada, tal qual Leonardo Da Vinci. Rita Redshoes é, por tudo isto, um dos rostos da nova colecção Alfaparf Milano.
É conhecida no meio artístico por Rita Redshoes, mas como definiria a Rita Pereira?
Sou uma mulher orgulhosa por ser mulher. Sou mãe. Vivo preocupada com o futuro do planeta. E faço música para dar mais sentido à minha existência.
E o cabelo… onde entra ele na sua vida?
Tenho uma relação de amor/ódio. Uns dias sinto-me confortável, outros nem tanto. O meu cabelo tem vida própria, o que é óptimo, mas nem sempre estamos de acordo, eu e ele!
Mesmo quando estão em desacordo, qual considera ser a importância do cabelo na imagem?
Acho que é dos elementos que mais contribui ou afecta a auto-estima, quer nas mulheres como nos homens. É uma espécie de segunda impressão digital. Há quem diga que quando se muda o corte de cabelo também se muda algo importante na vida!
Como gosta de usar o cabelo e o que faz para o conseguir?
Gosto que esteja macio e que as ondas naturais sobressaiam. Por isso uso a máscara Semi di Lino Reconstruction Reparative da Alfaparf Milano em todas as lavagens e, por norma, deixo o cabelo secar naturalmente. Utilizo ainda o Style Stories The Range Texturizing.
Já a vimos com diferentes visuais ao longo da sua carreira… O que está por detrás das suas mudanças?
As minhas mudanças de visual prendem-se muito com as fases de vida e com os discos que vou criando. Há uma ligação directa entre o universo musical que idealizo e a forma como me apresento em palco ou em fotografia. Tudo faz parte da mesma história.
Então, como acolheu este desafio da Alfaparf Milano?
Eu adoro desafios! Por isso, fiquei muito entusiasmada com a ideia de mudança.
O que lhe despertou mais interesse na colecção Da Vinci?
A ideia de serem tons únicos. A irreverência e a singularidade. Confesso que não sou uma seguidora de “modas”. Gosto de me diferenciar sentindo-me eu mesma. Para mim é perfeito.
Qual considera ser o papel do hairstylist nestes processos de mudança?
Mudar implica abertura e confiança, por isso é essencial a relação que se tem com o hairstylist. O Ivo Augusto é maravilhoso. Conhece-me, percebe o meu cabelo e aquilo que me irá favorecer. E, tal como eu, também adora desafios!
O que destaca desta experiência?
Adorei o aroma dos produtos usados, o toque do cabelo, macio, e o resultado da cor, claro!
“Her” hair choices by Rita Redshoes
Cabelo curto ou comprido? Os dois
Liso ou ondulado? Ondulado
Solto ou apanhado? Depende… mas solto e despenteado!
Com ou sem acessórios? Sem
Veja o passo-a-passo desta transformação aqui!
Recorde a colecção Da Vinci aqui e reveja a entrevista a Claúdia Diniz aqui.
