Luísa Machado: #Simply THE BEST

Luísa Machado, hairstylist e formadora Indola, viu o seu talento reconhecido e passa agora a integrar a equipa Smart Team Península Ibérica da marca. A Tom sobre Tom foi conhecer o seu percurso, as suas motivações e descobrir a que objectivos se propõe nesta nova fase da sua vida profissional.

 

Como é que nasceu a sua paixão pelos cabelos?

Sempre quis ser cabeleireira. As minhas primeiras memórias são a pentear o cabelo às bonecas e às minhas avós. Ia para o salão da minha mãe sempre que vinha da escola, na altura foi o meu ATL, e por volta dos meus 14 anos já a ajudava aos sábados. Quando cheguei ao 12° ano, decidi que queria ser cabeleireira. Tirei o curso de Oficial de Cabeleireiro no CEPAB e continuei a trabalhar com a minha mãe. Mais tarde, aceitei o desafio de trabalhar noutro salão em paralelo e, em 2010, quando a minha mãe se retirou fiquei eu à frente do salão onde continuo até hoje.

 

O que mais a inspira na sua profissão?

Não gosto de rotinas e este trabalho possibilita-me inovar e criar a toda a hora. Perceber que mudei o visual de alguém e que desta forma contribui para a sua auto-estima e confiança é o mais gratificante.

 

“O que mais me realiza é sentir que despertei nas pessoas ainda mais o interesse pela profissão.”

 

O que a fez despertar para a formação?

Decidi aceitar e abraçar um desafio que me foi proposto. Não fazia ideia se iria gostar ou não, mas depois de vencer o “medo” das primeiras formações comecei a desfrutar e a tomar o gosto pela partilha de conhecimentos e técnicas. O que mais me realiza é sentir que despertei nas pessoas ainda mais o interesse pela profissão.

 

Como surgiu o convite para pertencer à Smart Team Península Ibérica?

Sou técnica da Intercosmos há mais de 10 anos, a empresa distribuidora da  marca Indola em Portugal Centro e Sul e, no início do ano, o Sergio Carrascal (Technical Manager da Indola para a Península Ibérica), fez-me o convite para pertencer à Smart Team que aceitei com orgulho.

 

Como é constituída a equipa e que papel tem junto da comunidade de clientes Indola?

A Smart Team é liderada por Sérgio Carrascal e composta por 5 técnicos seleccionados entre os cerca de 25 distribuidores Indola na Península Ibérica. Os membros da actual equipa são: José Garcia, Raul Urbina, Laura Moreno, Maria Campomar e eu desde o início deste ano. Temos duas grandes funções: uma mais técnica e outra mais artística. Tecnicamente, somos os primeiros a testar os lançamentos de Indola e adaptamos a linguagem técnica para os comerciais fazerem uma introdução mais eficaz nos salões. Artisticamente, apresentamos as propostas de inspiração – a Street Style Collection -, o que significa que viajamos de região em região para explicar e demonstrar as técnicas que permitem realizar as nossas propostas de tendência.

 

O que significa para si este desafio e a que objectivos se propõe?

É um orgulho e uma honra pertencer a uma equipa que tenho visto trabalhar ao longo dos anos. Paralelamente, é uma grande responsabilidade estar do outro lado e ser eu uma das responsáveis por transmitir conhecimento e inspiração junto dos distribuidores. No geral, posso afirmar que me faz sentir ainda mais parte integrante da família Indola e, claro, sinto-me muito  feliz por ver  o meu trabalho reconhecido.

 

É um orgulho e uma honra pertencer a uma equipa que tenho visto trabalhar ao longo dos anos” 

 

Que projectos/iniciativas podemos esperar ainda este ano da Indola e da equipa Smart Team?

A Smart Team é hiperactiva. Desde 2018, a política Indola em relação a colecções foi alterada: agora apresentamos quatro colecções street style por ano e cada colecção é uma oportunidade para refrescar a oferta de inspiração aos distribuidores e clientes. Este mês, Indola prepara-se para lançar cinco novos produtos que irão ser testados e validados pela equipa.

 

Como define a marca Indola e o que a diferencia no mercado de beleza profissional?

A Indola, marca orientada para um segmento jovem, dinâmico e digital, pertence à Henkel – multinacional alemã que conta no seu portefólio com marcas como a Schwarzkopf e a #authenticbeautyconcept – e ultimamente tem vindo a ocupar um lugar de destaque na estratégia combinada da empresa, sendo a marca que se apresenta como mais inovadora. No sector profissional, o posicionamento de Indola define-se por três pilares fundamentais: é exclusivamente profissional, aposta no pós-venda com uma fortíssima oferta de formação física e online, e foi pioneira na abordagem street style nas suas propostas de tendência, procurando inspiração na “moda de rua”.

 

“Há sempre espaço para evoluir!”

 

E o que significa ser #simplysmarter?

Excelente pergunta! #simplysmarter é o claim de Indola. A expressão encerra em si tudo o que a Indola pretende oferecer aos profissionais que é VALOR. Numa frase, ser #simplysmarter significa ‘ter acesso aos melhores produtos e serviços’ que só um grande laboratório, como é o caso da Henkel, pode oferecer sem ter de pagar um prémio para o obter. É a essência de value for money, que é ainda mais pertinente no nosso sector, sendo ele B2B (Bussiness-to-bussiness = de empresa para empresa), porque quanto mais valor oferecermos aos nossos clientes, mais valor eles poderão gerar no seu dia-a-dia.

 

Orientada para um publico jovem, é clara a aposta de Indola no digital. Na sua opinião, de que forma o digital está a impactar o mercado?

A aposta no digital é uma aposta geracional de longo prazo. A Indola começou a colher os seus frutos da sua presença digital, mas os resultados plenos só serão visíveis ao longo do tempo. Em Portugal, a influência do digital ainda não é tão forte como noutros mercados, como por exemplo na vizinha Espanha, mas isso tem vindo a mudar drasticamente nos últimos anos. A Indola quer ser a referência no digital e aposta fortemente nesse sentido, tanto a nível da formação à distância como em propostas de inspiração.

 

Quais as vantagens que o digital representa na educação de um profissional?

O digital permite que a formação profissional seja gerida pelo formando de acordo com a sua disponibilidade. Acredito que haverá sempre espaço para a educação presencial e física, mas a grande tendência, motivada sobretudo pela conveniência, é, sem dúvida, a migração para o digital. Isto representa um desafio adicional para as marcas, porque há que acompanhar a tendência com uma oferta de educação de qualidade e que não seja desvalorizada pelo mercado.

 

Ainda há espaço para evoluir?

Há sempre espaço para evoluir! Não acho de maneira nenhuma que tenha chegado ao pináculo da minha carreira. Para já pretendo focar-me neste desafio de grande prestígio e responsabilidade. Sinto que vai ser uma oportunidade de aprendizagem, até porque vou ter que lidar com novas realidades, como as necessidades de diferentes distribuidores em diferentes países e regiões, as necessidades dos seus clientes, etc. Espero também trazer essa experiência para ajudar a Intercosmos no seu processo de melhoria contínua.

 

 

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